há 1 ano

Patchwork: criatividade com retalhos resulta em peças únicas e personalizadas

Patchwork: criatividade com retalhos resulta em peças únicas e personalizadas

O patchwork é um clássico do artesanato. A técnica, que trabalha com retalhos, utiliza recortes de tecidos diferentes e os une de forma harmônica, resultando em peças únicas e personalizadas.

A artesã Mônia Cristina Pietsrzak, associada da Unitec, destaca que, com o patchwork, quanto mais se conhece a técnica, maior é o desejo de continuar. “É incrível como o patchwork vai dominado nossos sentidos e nossa criatividade com os retalhos, com os quais fazemos peças lindas.”

Ela conta que trabalha com artesanato desde 2002, e desde então vem se aperfeiçoando na área. A partir de 2010 o artesanato passou a ser sua renda principal. “Amo atuar nesta área. Busco novidades e técnicas novas sempre, pois o mundo do patchwork é infinito. As cores vibrantes dos retalhos trazem alegria e vida às peças, e as cores neutras traduzem delicadeza.”

Mônia destaca que o patchwork é uma fonte de renda e também uma terapia, e com ele podem ser produzidas peças utilitárias e decorativas, como as colchas de retalhos, tapetes, bolsas, panos de pratos, almofadas, mantas e até peças de vestuário, como coletes, saias e casacos, dentre outras, pois o patchwork é um mundo infinito.

A artesã é instrutora do Senar-RS desde 2015 e está habilitada a ministrar os cursos de artesanato Patchwork - Unindo Retalhos de Tecidos, Bonecos de Pano, Introdução à Costura - Transformando Peças de Vestuários, Material Reciclável, Tingimento e Pintura em Tecido e Bordados a Mão. “Trabalhar na área que amo me realiza pessoalmente e profissionalmente”, finaliza Mônia.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação

 


há 1 ano

‘Toda a história da Unitec tem como base o trabalho em grupo’

‘Toda a história da Unitec tem como base o trabalho em grupo’

“Integrar o grupo da Unitec foi um reencontro de colegas do departamento técnico da Cotrimaio. Em março de 1998, ao ser reintegrado ao grupo, como prestador de serviço, já era um sinal que, com a coordenação da atual direção, a Unitec estava organizada para crescer como cooperativa e se conseguia visualizar que havia um grande espaço de trabalho.”

A recordação é do engenheiro agrônomo José Adolar ten Kathen. Natural de Cerro Largo, residindo em Boa Vista do Buricá, ele fez parte da equipe de colaboradores da Cotrimaio por quase nove anos e foi convidado a integrar o time de profissionais da Unitec. “Aceitei o convite e me integrei ao grupo, do qual faço parte até hoje”, afirma.

“Toda a história Unitec tem como base o trabalho em grupo, o pensamento no coletivo, contribuindo para o bom andamento do trabalho. Afinal, a cooperativa possui como um de seus objetivos obter a excelência na prestação de serviços técnicos cooperativados”, destaca ten Kathen.

Para ele, um dos momentos mais marcantes na trajetória de trabalho foi quando o grupo que prestava assistência técnica aos produtores de leite, utilizando grama, conseguiu dobrar a produção de leite na bacia leiteira, em um período de aproximadamente dois anos. “Isso com certeza foi um dos momentos mais impactantes que deixamos junto aos produtores, e muitos deles ainda hoje fazem uso”, conta.

Atualmente, ten Kathen presta serviços aos produtores rurais com a realização de perícias de Proagro.


Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Foto: Divulgação

 


há 1 ano

Atenção à segurança é imprescindível no trabalho com máquinas e implementos agrícolas

Atenção à segurança é imprescindível no trabalho com máquinas e implementos agrícolas

A negligência e o desconhecimento das normas de segurança na utilização de tratores agrícolas colaboram para os constantes acidentes ocorridos nas atividades rurais. A observação destas normas é fundamental para a integridade do operador e demais pessoas que acompanham estas atividades, conforme destaca o associado da Unitec Cláudio Silveira Felcker.

Ele, que é instrutor do Senar-RS e ministra cursos de operação e manutenção de máquinas agrícolas, destaca que alguns cuidados são imprescindíveis em relação à utilização de máquinas e implementos agrícolas, pois ao mesmo tempo que proporcionam grandes benefícios podem causar danos materiais e pessoais. Para preveni-los, algumas orientações são necessárias.

“A operação com tratores e equipamentos agrícolas é a que oferece os maiores riscos de acidentes. As máquinas estão envolvidas em grande parte das situações que apresentam riscos, pois o trator é uma máquina naturalmente perigosa. Em um primeiro momento, é necessário realizar uma leitura do manual de instruções, fornecido pelo fabricante, pois certos instrumentos requerem técnicas especiais de operação”, afirma Cláudio.

O profissional orienta a realização de manutenções nos tratores e nas máquinas agrícolas, com o objetivo de evitar possíveis erros e para preservar o bom funcionamento, e a realização de reparos antes que os problemas sejam maiores. Também diz ser necessário treinamento e capacitação para os operadores, conscientizando-os em relação à operação da máquina.

Normas de segurança asseguram um ambiente de trabalho sadio e seguro
O instrutor atenta para a Norma Regulamentadora 31, que trata da segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura, e determina que todos os tratores agrícolas sejam equipados com diversos dispositivos de segurança que garantam a integridade física do operador desde que usados de maneira correta. A Norma Regulamentadora 12, da segurança no trabalho em máquinas e equipamentos, também é crucial para a segurança na operação de tratores, pois eles se enquadram como máquinas autopropelidas.

Cláudio exemplifica que uma prática muito comum entre os operadores são os deslocamentos das máquinas em estradas e rodovias. Esta prática, segundo ele, tem causado muitos acidentes graves e fatais. “É comum em épocas de safra que estas máquinas transitem pelas estradas, muitas vezes ocupando metade da faixa de rolamento, e por serem grandes, trazem um risco iminente para os usuários das vias.”

Outra prática comum entre os operadores é o caroneiro nos deslocamentos até o local de trabalho, transportados em cima dos paralama do trator, em pé nos degraus ou nos braços do terceiro ponto. “A conscientização é o ponto chave para que o agricultor adote práticas de segurança. Dados comprovam que um a cada quatro acidentes envolvendo tratores agrícolas produz invalidez permanente da vítima. Para reduzir os riscos de acidentes, o operador deve compreender as consequências”, alerta.

Manutenções preventivas e periódicas mantêm os equipamentos em bom estado de funcionamento
O instrutor diz que, a fim de assegurar a segurança antes e durante as operações com máquinas agrícolas, algumas medidas devem ser tomadas, bem como manutenções preventivas e periódicas.

“A manutenção preventiva e as inspeções regulares são fundamentais para garantir a segurança e a eficiência na operação de tratores e máquinas agrícolas. Equipamentos bem conservados e em bom estado de funcionamento são menos propensos a falhas e acidentes, contribuindo para a proteção dos trabalhadores e a otimização das operações no campo”, acrescenta.

Além das inspeções, o associado da Unitec afirma que é importante realizar manutenções periódicas, que incluem a substituição de peças desgastadas, a lubrificação de componentes, a verificação e ajuste de sistemas elétricos e hidráulicos e a correção de eventuais problemas identificados nas inspeções. 

“A manutenção periódica contribui para prolongar a vida útil dos equipamentos e garantir seu desempenho ideal e a manutenção preventiva e as inspeções regulares de tratores e máquinas agrícolas são aspectos cruciais para garantir a segurança e a eficiência das operações no campo. Adotando práticas de manutenção adequadas, mantem-se os equipamentos em bom estado de funcionamento.”

Renagro é obrigatório para veículos agrícolas fabricados a partir de 2016 que transitam em via pública
Em relação ao trânsito de veículos agrícolas em via pública, Cláudio explica sobre o Registro Nacional de Tratores e Máquinas Agrícolas (Renagro), que passou a ser obrigatório em outubro do ano passado para veículos agrícolas fabricados a partir de 2016.

Regulamentado pelo Decreto Federal nº 11.014/2022, o registro é gratuito e, de acordo com o profissional, é uma forma de registrar tratores e máquinas agrícolas, além de garantir a propriedade do bem ao dono, assim como maior segurança no ato da comercialização e em casos de furto e obtenção de seguros em geral.

O registro pode ser feito pela Plataforma Digital de Registro e Gestão de Tratores e Equipamentos Agrícolas (ID Agro), desenvolvida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em parceria entre a Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e Irrigação do Mapa e o Instituto CNA. Ela permite ao proprietário obter o registro de forma gratuita e traz fotos, documento, histórico dos donos, possibilidade de realizar a transferência do bem, entre outras funcionalidades.

O Renagro é válido em todo o território nacional e o documento deve ser portado nos momentos em que o veículo for dirigido, podendo ser apresentado na forma física ou digital. “É preciso lembrar que, em qualquer hipótese, com Renagro ou não, para transitar em via pública é necessário que a máquina agrícola tenha os itens de segurança estabelecidos pela Lei 9.503/97 e pelas resoluções do Conselho Nacional de Trânsito”, finaliza Cláudio.


Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação


há 1 ano

Qual a importância do dimensionamento correto na construção de cercas elétricas?

Qual a importância do dimensionamento correto na construção de cercas elétricas?

A cerca elétrica é uma solução simples e rápida para a propriedade rural, constituindo alternativa de menor custo. E, ao contrário do que se possa pensar, deve ser instalada seguindo rigorosamente as normas e utilizando eletrificadores certificados pelo Inmetro.

Este equipamento deve ter seu dimensionamento baseado além da distância a ser percorrida pela cerca no raio de atuação do eletrificador, já que ele se baseia na barreira psicológica para cercamento de animais e estes só irão sentir o choque se receberem do condutor da cerca a descarga do eletrodo de fase e se estiverem com diferença de potencial, que é garantida através do eletrodo de neutro, que é o aterramento instalado junto ao aparelho de choque.

A explicação é do engenheiro de segurança do trabalho e engenheiro eletricista Rodrigo Diogo Dahmer, associado da Unitec. Ele, que é instrutor do Senar-RS, afirma que a norma que rege a instalação de cercas elétricas urbanas e/ou rurais é a ABNT NBR IEC 60335-2-76, que trata da segurança de eletrificadores de cerca e requisitos específicos para estes aparelhos.

“No Brasil ainda possuímos uma lei que rege a instalação de cercas, que é a Lei 13.477/2017, que disciplina a instalação de cercas elétricas na zona rural e nas cidades. Esta lei estipula, dentre outras condições, que a altura mínima do primeiro condutor em relação ao solo deverá ser compatível com a finalidade a que se destina a cerca, bem como a instalação de sinalização de advertência do equipamento e doutrina que o equipamento somente poderá emitir choque pulsante em corrente alternada com baixa corrente que não seja mortal”, acrescenta.

Conforme o profissional, as intervenções em instalações elétricas devem ser precedidas de uma prévia análise de riscos para pontuar eventuais perigos que existam para a execução das tarefas. “Toda instalação elétrica de baixa tensão deve seguir rigorosamente o preconizado na ABNT NBR 5410, a fim de garantir o correto funcionamento das redes elétricas, bem como garantir segurança aos usuários. O objetivo da manutenção da instalação elétrica é corrigir uma falha e/ou falta de capacidade de funcionamento da rede. E além dos procedimentos de trabalho, é necessário utilizar materiais com qualidade certificada”, destaca.

Eventos do Senar-RS fornecem conhecimento técnico necessário para o trabalho no campo
Rodrigo reside em São Luiz Gonzaga, é engenheiro de segurança do trabalho, engenheiro eletricista e técnico em edificações. Possui experiência em projetos elétricos e de prevenção, e formação e capacitação em treinamentos de segurança do trabalho conforme exigência do Ministério do Trabalho.

Instrutor do Senar-RS desde o início deste ano, o profissional está habilitado a ministrar os cursos Eletricista Rural, Instalação de Motores Elétricos e Cercas Elétricas, e a palestra Segurança na Atividade Rural.

Ele explica que no curso Eletricista Rural transmite conceitos básicos de eletricidade, corrente contínua e corrente alternada, tensão, potência, frequência, e aborda todos os passos para a correta realização de instalação elétrica residencial desde a entrada de energia até a realização dos circuitos terminais. 

“Dentre os principais tópicos do curso, destaco a importância de dimensionar corretamente os disjuntores e condutores dos circuitos presando pelas boas práticas de instalação e garantindo segurança aos usuários. Outros tópicos abordados são a instalação de outros dispositivos de proteção com Dispositivo Protetor de Surto (DPS) e Interruptor ou Disjuntor Diferencial Residual (IDR/DDR)”, diz.

O curso Instalação de Motores Elétricos aborda tópicos dos conceitos básicos de eletricidade e aprofundado na instalação de motores elétricos. São analisadas as características construtivas das máquinas monofásicas e trifásicas, interpretação de placa de identificação e seleção de partidas. Segundo ele, o curso teórico-prático é finalizado com a instalação das chaves de partida dos motores.

E o curso Cercas Elétricas tem em seu conteúdo programático as características da cerca elétrica e seus componentes: eletrificadores, isoladores, tramas e moirões, fios e arames, porteiras, para-raios, voltímetros, chave conectora de rede. Também é tratado sobre o princípio básico de funcionamento da cerca elétrica, construção e manutenção, bem como perda de voltagem e carregamento das baterias.

Rodrigo acrescenta que o treinamento também envolve conhecimentos sobre custos na construção da cerca elétrica e esquema de construção de potreiros com cerca elétrica. E há prática de montagem da cerca elétrica, aterramento, instalação de para-raios e porteiras, teste de cerca elétrica com animais e visita técnica em propriedade com cerca já implantada.

Já a palestra Segurança na Atividade Rural aborda a segurança no trabalho nas atividades rurais, desde o manejo com animais, máquinas e equipamentos, até as possíveis interações com eletricidade (NR 10), combustíveis e inflamáveis (NR 20), defensivos agrícolas (NR 31), trabalhos em silos, armazéns, túneis com características de espaço confinado (NR 33) e trabalho com diferença de nível (NR 35).

Interessados em participar dos cursos devem procurar o Sindicato Rural de seu município ou região.
 

Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação

 


há 1 ano

Presença marcante nos Festejos Farroupilhas, cavalos precisam de manejo especial, destaca associado da Unitec

Presença marcante nos Festejos Farroupilhas, cavalos precisam de manejo especial, destaca associado da Unitec

Companheiros inseparáveis, o gaúcho e o cavalo estão juntos na lida de campo e nos deslocamentos pelas fazendas. Aliás, no Rio Grande do Sul, o cavalo crioulo é animal-símbolo e, com a aproximação da Semana Farroupilha, torna-se ainda mais comum a presença dos animais pelas ruas e em eventos tradicionais nos festejos. Portanto, os equinos precisam receber atenção especial.

De acordo com o instrutor do Senar-RS, Guilherme Silveira Rodrigues de Freitas, que ministra o curso Manejo de Equinos, em desfiles com os equinos, além dos cuidados com o arreamento, alimentação e estética do animal, é preciso atentar para o manejo sanitário que faz parte do Programa Nacional de Sanidade dos Equídeos do Ministério da Agricultura.

“Para transitar e participar de eventos equestres, os animais precisam testar e apresentar na Inspetoria o laudo negativo para Anemia Infecciosa Equina (AIE), bem como apresentar a carteira de vacinação atualizada contra a Influenza Equina/gripe equina. Para a gripe equina, a vacina deve ser aplicada por um médico veterinário de 15 a 30 dias antes do evento, com validade de um ano”, explica Guilherme, que é médico veterinário e associado da Unitec.

Portanto, para os eventos, é exigido o exame de diagnóstico negativo para AIE e a vacinação para Influenza Equina, quando será emitida uma Guia de Trânsito Animal por equino. Para cada animal também é fornecida pulseira de identificação e de liberação sanitária.

O profissional destaca que a Anemia Infecciosa Equina não é uma zoonose. Ela é uma doença viral, transmissível e incurável, que ataca os equídeos de qualquer raça, sexo e idade, e é conhecida como a Aids dos equinos. “O animal, uma vez infectado, torna-se fonte de infecção permanente para outros equídeos. É transmitida por contato sanguíneo por picada de insetos hematófagos (mosquitos, mutucas e moscas), agulhas, seringas, material cirúrgico, feridas causadas por esporas, arreios e freios, secreções de sêmen, saliva, urina, colostro, leite, via transplacentária e venérea.”

Segundo Guilherme, na maioria das situações, a AIE é uma doença silenciosa (assintomática), sendo descoberta apenas quando ocorre algum evento e há necessidade da realização de exame laboratorial. Se o resultado for positivo, o animal precisa ser eutanasiado por órgão oficial (no caso a Inspetoria Sanitária Estadual) e a propriedade onde este animal se encontra será notificada e serão tomadas as mediadas regulamentares cabíveis”.

O curso Manejo de Equinos do Senar-RS, que Guilherme está habilitado a ministrar, aborda assuntos como comportamento, tipos de sistemas de criação, manejo de potros e potrancas, principais raças e pelagens, equipamentos e instalações de uso diário, noções de ferrageamento e casqueamento, cuidados no manuseio e aplicação de medicamentos e vacinas, manejo alimentar, anatomia e fisiologia, manejo sanitário - doenças, alterações e acidentes que ocorrem com os cavalos.

Guilherme é médico veterinário formado em 2003 na PUCRS de Uruguaiana e possui pós-graduação em Produção, Tecnologia e Higiene de Alimentos de Origem Animal pela UFRGS e em Gestão da Qualidade, Higiene e Tecnologia de Carnes e Derivados pela Universidade Candido Mendes/RJ.

Durante oito anos, o profissional foi Oficial Tenente Veterinário pelo 8º Regimento de Cavalaria Mecanizado em Uruguaiana e trabalhou diretamente com 230 cavalos (com clínica cirúrgica e sanidade), e realizou auditorias internas nas cozinhas dos quatro quartéis de Uruguaiana. Também atuou como fiscal sanitário no Serviço de Inspeção Municipal de Uruguaiana por quatro anos.

Residente em Uruguaiana, Guilherme é instrutor do Senar-RS desde o início deste ano e também ministra o curso Boas Práticas na Fabricação de Alimentos (BPF), que é uma exigência da Vigilância Sanitária. Nele, são abordados temas sobre boas práticas de manipulação e higiene, dentre outros aspectos importantes, como microbiologia dos alimentos, higiene, hábitos higiênicos, saúde e proteção dos colaboradores e controle da água.

Também integra o conteúdo programático do curso noções sobre manutenção das áreas físicas externas e internas de indústrias, agroindústrias, açougues, fiambrerias, laticínios e serviços de alimentação, bem como controle integrado de pragas e vetores, qualidade e higiene dos equipamentos, utensílios, instalações e móveis, recepção, processamento, embalagem, armazenagem da matéria-prima e insumos, destinação dos resíduos e efluentes e transporte dos produtos alimentícios.

Interessados em participar dos cursos devem procurar o Sindicato Rural de seu município ou região.


Texto: Assessoria de comunicação Unitec
Jaqueline Peripolli / Jornalista MTE 16.999
Fotos: Divulgação